O VAR é um sistema que acompanha o mundo do futebol há muitos anos. Infelizmente, durante a Copa do Mundo deste ano no Catar, fiquei convencido de que, apesar da simplicidade teórica dessa ferramenta, as pessoas ainda não sabem como usá-la. No entanto, toda moeda tem dois lados…
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VAR – do que se trata?
Não sabemos a partir de hoje que tecnologia e esporte andam de mãos dadas. O futebol é um exemplo perfeito disso. Afinal, foi essa disciplina que nos deu sistemas como VAR, linha de gol e SAOT. A Copa do Mundo em andamento no Catar é a primeira na história em que os árbitros têm todos os três “auxílios” acima à sua disposição. Portanto, pode parecer que vários tipos de controvérsias devem ficar nas sombras. Bem… o mundo do futebol provavelmente nunca deixará de nos surpreender.
Porém, antes de entrarmos no assunto principal deste texto, vale citar algumas informações sobre o VAR. Em primeiro lugar, essas três letras são uma abreviação de Árbitro assistente de vídeo. Graças a este sistema, os árbitros sentados no “carro VAR” podem assistir imediatamente a um replay da situação disputada (falta, impedimento ou handebol) e, em seguida, informar o árbitro em campo para correu para o monitor localizado no estádio e analisou o evento quadro a quadro.
Claro que na teoria tudo parece incrivelmente simples, mas a realidade vem nos provando há anos que é o sistema VAR tem sérias lacunas em seu funcionamento ou que a tecnologia às vezes supera literalmente os juízes.
Portanto, hoje veremos algumas situações polêmicas ocorridas durante a Copa do Mundo em andamento no Catar. Alguns envolverão o sistema VAR e outros envolverão árbitros que simplesmente usaram mal a tecnologia. Para manter o equilíbrio, vale também observar os momentos em que Árbitro assistente de vídeo salvou o resultado correto da partida.
Canadenses e argentinos podem reclamar do VAR hoje

Apesar do fato que Em teoria, o VAR deve garantir que o resultado de cada partida de futebol seja o mais justo possível do ponto de vista do árbitro, infelizmente, ainda encontramos situações em que o sistema literalmente distorce o resultado da partida. A Copa do Mundo do Catar demonstrou isso pelo exemplo das partidas nos primeiros dias de sua duração Argentina-México e Bélgica – Canadá.
No caso do primeiro destes encontros, estamos a falar sobretudo do golo anulado dos argentinos para fazer o 2-0. Então o sistema SAOT junto com o VAR cometeu um erro drástico ao traçar a linha de impedimento do jogador errado! Assim, o gol de Lautaro Martínez foi anulado e a equipe Albiceleste em vez liderar por 2 a 0 aos 27 minutos da partida, acabou perdendo a partida para os sauditas por 1 a 2, complicando muito sua situação no grupo C.


Passando para a segunda das reuniões mencionadas, ou seja, Bélgica – Canadá, podemos encontrar uma categoria de erro completamente diferente. Enquanto no caso da situação acima, a tecnologia SAOT falhou, o que não levou em conta um dos sauditas, tanto no confronto entre belgas e canadenses, os árbitros não compareceram, eles próprios bloquearam a possibilidade de usar o sistema VAR.
Estamos falando aqui da situação a partir dos 13 minutos da partida, quando a seleção canadense deveria ter recebido o segundo pênalti desta partida. Infelizmente neste lugar um erro absolutamente repreensível foi cometido pelo bandeirinha da Zâmbia, que anunciou que Tajon Buchanan, que sofreu falta na grande área, estava em posição de impedimento. O problema é que a bola sob os pés do canadense foi atrás de Eden Hazard, capitão dos belgas, então queimado estava fora de questão.
Infelizmente, nesta situação, o sistema VAR não reagiu, devendo informar o árbitro principal da partida que, em primeiro lugar, não houve fora-de-jogo e, em segundo lugar, deve ir ao ecrã para ter em conta Jan Vertonghen comete falta sobre Tajon Buchanan. Eventualmente, os belgas começaram o jogo com uma cobrança de falta marcada por um impedimento absurdo. O resultado final da partida? 1 a 0 para a Bélgica.



Bem, os dois exemplos acima demonstram perfeitamente que O VAR pode distorcer o resultado de quase qualquer jogo, apesar de, em teoria, ter sido criado para evitar tais situações. Claro, não podemos esquecer a polêmica em que o sistema VAR é usado como uma ferramenta para o árbitro cometer um erro. Todos os fãs da seleção polonesa que assistiram ao sábado sabem algo sobre isso jogo branco e vermelho contra a Arábia Saudita.
Naturalmente, refiro-me a situações em que o árbitro a princípio (provavelmente) interpretou corretamente a situação que ocorreu durante o confrontos entre Krystian Bielik e Saleh Al-Shehri na grande área polonesa. Nesse momento, os árbitros do VAR entraram no jogo e mandaram o árbitro brasileiro Wilton Sampaio assistir ao duelo. Em seguida, o brasileiro percebeu uma falta duvidosa do polonês, ditando pênalti para a Arábia Saudita. Felizmente para a seleção branca e vermelha, Wojciech Szczęsny salvou o onze e a Polônia venceu a partida por 2 a 0.

Neste ponto, vale destacar que a suposta falta de Krystian Bielik foi tema de discussão em diversos programas futebolísticos, não só na Polônia. A situação foi analisada ao microscópio por especialistas da ESPN, que decidiram por unanimidade que a cobrança de pênalti para a Arábia Saudita foi ditada incorretamente. É bem possível que, nessas situações, os árbitros que analisam situações controversas na tela sejam submetidos a uma enorme pressão, pois os árbitros do VAR sinalizaram que “algo” ilegal pode ter acontecido.
Toda medalha tem dois lados

Apesar das muitas desvantagens do sistema VAR, é um elemento indissociável do futebol atual e… muito bom! A atual Copa do Mundo no Catar nos trouxe muitas polêmicas relacionadas à assistência deste árbitro, mas por outro lado ainda é a ferramenta que salvou os árbitros de muitos erros. Neste ponto, você pode escrever novamente – os poloneses sabem algo sobre isso!
Lembre-se que o pênalti não marcado por Robert Lewandowski na partida contra o México não teria acontecido se não fosse o sistema VAR. Originalmente, o árbitro Chris Beath não viu o ataque na grande área, mas alguns momentos depois, árbitros adicionais vieram em socorro, que sugeriram que o australiano fosse até a tela e reanalisasse a situação. Eventualmente, um pênalti foi marcado, mas não teve impacto no resultado final da partida.

Eles também devem muito ao sistema VAR durante a Copa do Mundo no Qatar iranianos. Aqui estamos falando de vários eventos, mas os mais importantes são: concedendo um pênalti contra a Inglaterra e dando um cartão vermelho a um goleiro galês. Claro que no caso da primeira das intervenções do VAR mencionadas, estamos apenas a falar em reduzir as dimensões da derrota (a Inglaterra venceu por 6:2), pelo que vale a pena focar na segunda prova.
Inicialmente, o árbitro da partida, Mario Escobar, mostrou ao goleiro galês apenas um cartão amarelo por uma falta brutal sobre Mehdi Taremi. Nesse momento, o VAR entrou em jogo, e o árbitro foi até o monitor, onde decidiu alterar o pênalti. Então Wayne Hennessey viu o cartão vermelho e teve que deixar o campo.

As ocorrências aconteceram aos 86 minutos, quando o placar permanecia empatado. No final, a seleção iraniana, jogando na vantagem de um homem, marcou dois gols e somou três pontos importantíssimos. Não fosse a intervenção do sistema VAR, pode-se dizer com alto grau de probabilidade que o País de Gales, jogando em onze homens com seu goleiro titular, teria “entregado” o placar 0-0 ao apito final do árbitro .
Bem, como você pode ver VAR, SAOT e outros auxiliares de arbitragem têm seus lados positivos e negativos. Na sua própria assunção, ambos os sistemas são a salvação para o futebol, mas apesar da passagem dos anos, ainda o fazem o ponto que falha em todo o processo é o ser humano. São simples erros de arbitragem que mantêm muitos torcedores de futebol céticos sobre o sistema VAR.
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