Quer navegar nas redes sociais sem pop-ups irritantes? Então pague. Esta é a ideia da empresa Meta, e fugas de informação recentes sugerem que em breve os utilizadores da União Europeia poderão optar por esta versão do Facebook e Instagram.
Facebook e Instagram seguindo o YouTube?
Assinatura paga em troca de nenhum anúncio – já sabemos disso, por ex. do Spotify ou do YouTube, mas parece que tal sistema em breve se tornará uma tendência global em serviços de Internet. A propósito, se você não quiser pagar a mais pelos serviços mencionados acima, recomendamos dar uma olhada em nossos guias sobre como obter o Spotify Premium gratuitamente e o YouTube Premium gratuitamente.
De acordo com o portal New York Times, Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, estuda versões pagas de redes sociais sem anúncios para usuários residentes na União Europeia. Supostamente, a informação foi confirmada no site por três fontes independentes que preferem permanecer nas sombras e permanecer anônimas.
Pessoas que pagam por assinatura não verão pop-ups com imagens e vídeosenquanto a Meta continuará a oferecer versões gratuitas do aplicativo com suporte de anúncios para outros usuários da UE.
Meta na mira das autoridades da UE
Por um lado, é claro, existe outro campo para a empresa aumentar os lucros, como foi o caso com a introdução da verificação paga Meta Verified. Atualmente, a opção custa PLN 65 por mês na Polónia quando adquirida através de um navegador web e PLN 80 por mês quando adquirida em dispositivos com sistemas iOS e Android.
Mas, além do desejo de multiplicar as receitas, o caso das assinaturas pagas do Facebook e do Instagram pode ter um segundo fundo e consequências mais ponderadas. Meta foi alvo das autoridades de concorrência da UE por proibir a coleta de dados do usuário sem consentimento. A ideia de uma assinatura paga pode, portanto, ser uma resposta a este incidente e a outra mudança significativa na lei. Trata-se da introdução pela União Europeia em agosto a Lei de Serviços Digitais (DSA), que visa regular as atividades online de gigantes da tecnologia como Meta, Google, Twitter, em conexão com a proteção da privacidade dos usuários da Internet. Espera-se que as empresas sejam mais transparentes sobre as suas práticas em relação à moderação de anúncios e conteúdos direcionados.
E os anunciantes? Esta é uma boa pergunta. Até agora, a Meta obteve muitos lucros com a criação de anúncios direcionados a um tipo específico de público. Ao introduzir um modelo de assinatura paga sem publicidade, a empresa perderia de alguma forma receitas neste campo e não ofereceria mais anúncios bem calibrados para empresas que desejam atingir um grupo selecionado de usuários da Internet.
No momento não temos informações sobre quanto custarão as versões pagas do aplicativo ou quando a empresa irá lançá-las. Estes são apenas rumores, então não sabemos realmente se o produto será realmente lançado.
Fonte: New York Times
Quer navegar nas redes sociais sem pop-ups irritantes? Então pague. Esta é a ideia da empresa Meta, e fugas de informação recentes sugerem que em breve os utilizadores da União Europeia poderão optar por esta versão do Facebook e Instagram.
Facebook e Instagram seguindo o YouTube?
Assinatura paga em troca de nenhum anúncio – já sabemos disso, por ex. do Spotify ou do YouTube, mas parece que tal sistema em breve se tornará uma tendência global em serviços de Internet. A propósito, se você não quiser pagar a mais pelos serviços mencionados acima, recomendamos dar uma olhada em nossos guias sobre como obter o Spotify Premium gratuitamente e o YouTube Premium gratuitamente.
De acordo com o portal New York Times, Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, estuda versões pagas de redes sociais sem anúncios para usuários residentes na União Europeia. Supostamente, a informação foi confirmada no site por três fontes independentes que preferem permanecer nas sombras e permanecer anônimas.
Pessoas que pagam por assinatura não verão pop-ups com imagens e vídeosenquanto a Meta continuará a oferecer versões gratuitas do aplicativo com suporte de anúncios para outros usuários da UE.
Meta na mira das autoridades da UE
Por um lado, é claro, existe outro campo para a empresa aumentar os lucros, como foi o caso com a introdução da verificação paga Meta Verified. Atualmente, a opção custa PLN 65 por mês na Polónia quando adquirida através de um navegador web e PLN 80 por mês quando adquirida em dispositivos com sistemas iOS e Android.
Mas, além do desejo de multiplicar as receitas, o caso das assinaturas pagas do Facebook e do Instagram pode ter um segundo fundo e consequências mais ponderadas. Meta foi alvo das autoridades de concorrência da UE por proibir a coleta de dados do usuário sem consentimento. A ideia de uma assinatura paga pode, portanto, ser uma resposta a este incidente e a outra mudança significativa na lei. Trata-se da introdução pela União Europeia em agosto a Lei de Serviços Digitais (DSA), que visa regular as atividades online de gigantes da tecnologia como Meta, Google, Twitter, em conexão com a proteção da privacidade dos usuários da Internet. Espera-se que as empresas sejam mais transparentes sobre as suas práticas em relação à moderação de anúncios e conteúdos direcionados.
E os anunciantes? Esta é uma boa pergunta. Até agora, a Meta obteve muitos lucros com a criação de anúncios direcionados a um tipo específico de público. Ao introduzir um modelo de assinatura paga sem publicidade, a empresa perderia de alguma forma receitas neste campo e não ofereceria mais anúncios bem calibrados para empresas que desejam atingir um grupo selecionado de usuários da Internet.
No momento não temos informações sobre quanto custarão as versões pagas do aplicativo ou quando a empresa irá lançá-las. Estes são apenas rumores, então não sabemos realmente se o produto será realmente lançado.
Fonte: New York Times