Na era dos carros-chefe, cujos preços se assemelham mais a um carro usado que vai durar anos, do que a um eletrônico que substituímos em média a cada 24 meses, vale a pena olhar para a prateleira de preço médio. É aqui que será colocado o próximo Redmi Note 13 Pro, que também estreará com o mais recente processador Qualcomm, o Snapdragon 7s Gen2.
Redmi Note 13 Pro z Snapdragon 7s Gen2
Não sabemos muito sobre o smartphone em si. Redmi Note 13 Pro terá até 16 GB de RAM – embora, é claro, também haja versões mais pobres, bem como Android 13 com sobreposição MIUI 14. Na verdade, sabemos muito sobre o sistema com que este smartphone será equipado, ou seja, o Snapdragon 7s Gen2, e é nisso que nos vamos focar.
Este é um sistema dedicado às camadas superiores da faixa média, conforme indica o processo tecnológico de 4 nm nele utilizado. Esta é a mesma tecnologia usada para criar os mais recentes sistemas emblemáticos, portanto, em termos de eficiência energética, não deve ficar atrás deles. Sua potência bruta será fornecida por quatro núcleos eficientes com freqüência de 2,4 GHz e quatro núcleos de economia de energia com freqüência de 1,95 GHz. Portanto, é um cluster clássico 4+4. Infelizmente, não se sabe exatamente de quais sistemas estamos falando, exceto que todos eles pertencem à série proprietária Kyro.
Também não se sabe qual iGPU exato da linha Adreno foi utilizado neste sistema, embora o fabricante tenha revelado algumas informações sobre suas capacidades. Deve suportar resolução Full HD + com taxa de atualização de até 144 Hz. Isto não significa, no entanto, que uma matriz tão rápida estará disponível no Redmi Note 13 Pro, mas apenas que o processador não é um elemento que o impediria. Além disso, o sistema terá suporte para câmera de até 200 MPx e gravação de vídeo em 4K a 30 FPS.
Quando se trata de memória suportada, podemos contar com chips LPDDR5 com clock de até 3200 MHz, suporte para USB-X 3.1 – que vergonha, Apple, com seu iPhone 15 – e Quick Charge 4+, ou seja, carregamento rápido de até 100 W. Porém, vale notar um certo retrocesso em relação ao Snapdragon 7+ Gen 2 – a Qualcomm quis simplificar tanto a nomenclatura que ela ficou pior do que era. Pois bem, o módulo de comunicação utilizado nele é o FastConnect 6700, enquanto a versão 7+ oferece o FastConnect 6900. Isso é um grande problema para um potencial comprador do Redmi Note 13 Pro? Bem, não necessariamente, porque ainda estamos falando de transferências de até 2,9 Gbps, o que ainda é inatingível para uma rede 5G típica em condições diferentes das de laboratório.
Podemos aprender mais sobre o processador em si e o Redmi Note 13 Pro em breve, pois a estreia do aparelho foi anunciada para a próxima quinta-feira.
Fonte: GSMarena(1), GSMarena(2), Qualcomm
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Na era dos carros-chefe, cujos preços se assemelham mais a um carro usado que vai durar anos, do que a um eletrônico que substituímos em média a cada 24 meses, vale a pena olhar para a prateleira de preço médio. É aqui que será colocado o próximo Redmi Note 13 Pro, que também estreará com o mais recente processador Qualcomm, o Snapdragon 7s Gen2.
Redmi Note 13 Pro z Snapdragon 7s Gen2
Não sabemos muito sobre o smartphone em si. Redmi Note 13 Pro terá até 16 GB de RAM – embora, é claro, também haja versões mais pobres, bem como Android 13 com sobreposição MIUI 14. Na verdade, sabemos muito sobre o sistema com que este smartphone será equipado, ou seja, o Snapdragon 7s Gen2, e é nisso que nos vamos focar.
Este é um sistema dedicado às camadas superiores da faixa média, conforme indica o processo tecnológico de 4 nm nele utilizado. Esta é a mesma tecnologia usada para criar os mais recentes sistemas emblemáticos, portanto, em termos de eficiência energética, não deve ficar atrás deles. Sua potência bruta será fornecida por quatro núcleos eficientes com freqüência de 2,4 GHz e quatro núcleos de economia de energia com freqüência de 1,95 GHz. Portanto, é um cluster clássico 4+4. Infelizmente, não se sabe exatamente de quais sistemas estamos falando, exceto que todos eles pertencem à série proprietária Kyro.
Também não se sabe qual iGPU exato da linha Adreno foi utilizado neste sistema, embora o fabricante tenha revelado algumas informações sobre suas capacidades. Deve suportar resolução Full HD + com taxa de atualização de até 144 Hz. Isto não significa, no entanto, que uma matriz tão rápida estará disponível no Redmi Note 13 Pro, mas apenas que o processador não é um elemento que o impediria. Além disso, o sistema terá suporte para câmera de até 200 MPx e gravação de vídeo em 4K a 30 FPS.
Quando se trata de memória suportada, podemos contar com chips LPDDR5 com clock de até 3200 MHz, suporte para USB-X 3.1 – que vergonha, Apple, com seu iPhone 15 – e Quick Charge 4+, ou seja, carregamento rápido de até 100 W. Porém, vale notar um certo retrocesso em relação ao Snapdragon 7+ Gen 2 – a Qualcomm quis simplificar tanto a nomenclatura que ela ficou pior do que era. Pois bem, o módulo de comunicação utilizado nele é o FastConnect 6700, enquanto a versão 7+ oferece o FastConnect 6900. Isso é um grande problema para um potencial comprador do Redmi Note 13 Pro? Bem, não necessariamente, porque ainda estamos falando de transferências de até 2,9 Gbps, o que ainda é inatingível para uma rede 5G típica em condições diferentes das de laboratório.
Podemos aprender mais sobre o processador em si e o Redmi Note 13 Pro em breve, pois a estreia do aparelho foi anunciada para a próxima quinta-feira.
Fonte: GSMarena(1), GSMarena(2), Qualcomm
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