A diversidade de dados é um ativo estratégico para os negócios, independentemente do setor em que a empresa atua. Combinados com inovações tecnológicas e análises devidamente planejadas e implementadas, eles são uma ferramenta poderosa para obter uma vantagem competitiva.
[MATERIAŁ PARTNERA – DATA ECONOMY CONGRESS]
Ao contrário do que parece, os dados não são apenas um valor enorme para as empresas baseadas em tecnologias. Eles também são usados com sucesso em setores tradicionais da economia, mas muitas empresas ainda não estão prontas para isso.
- O papel do CDO ainda não é compreendido e valorizado nas organizações. Muitas empresas não empregam uma pessoa responsável pela criação da estratégia e gerenciamento de dados
- Na tomada de decisões sobre a transformação digital, é crucial apresentar adequadamente os benefícios para a empresa aos conselhos de administração
- Para que a transformação seja bem-sucedida, é preciso formar uma equipe que conheça as especificidades da empresa e acredite na ideia do projeto
- Congresso de Economia de Dados – a maior reunião intersetorial na Polônia dedicada à economia de dados já 4 a 5 de abril de 2023 em Varsóvia
Percepção do papel do CDO por outros membros da organização
CDO, ou Chief Data Officer, é um cargo relativamente novo que não é totalmente claro para todos. Em suma, trata-se de um cargo de diretor, cabendo a quem o ocupa a criação da estratégia e a gestão dos dados. Tudo se resume a usá-los como ativos nos negócios. De acordo com a pesquisa analítica da Exasol, até 50% dos CDOs sentem que o valor de seu trabalho não é totalmente apreciado. Curiosamente, quase o mesmo número de pessoas diz que a maioria das empresas não entende totalmente a essência dessa posição e, portanto, não sabe o que esperar de um CDO.
Em empresas tipicamente tecnológicas, essa situação parece melhor, mas isso se deve à sua especificidade. Muitos negócios são baseados em dados, que, quando devidamente processados e gerenciados, levam ao escalonamento dos negócios e, consequentemente, ao aumento do faturamento da empresa. Por um lado, dependemos muito de dados, mas, por outro lado, muitas organizações não têm um CDO em sua equipe. O estudo da S&P Global Market Intelligence mostrou que 40% das empresas não empregam essa pessoa e, quanto menor a empresa, menor a chance de ocupar esse cargo.
Isso se deve à falta de especialistas na empresa que sejam capazes de definir as tarefas do CDO, bem como entender e mapear áreas operacionais relacionadas a dados para sua organização. Outro problema é a falta de automação de muitos processos, necessária para o uso adequado dos dados. Coletá-los é uma coisa, mas usá-los da maneira certa não é uma tarefa fácil e requer o desenvolvimento da estratégia certa. Também está simplesmente relacionado à lucratividade – para que os dados sejam lucrativos, eles devem estar atualizados, bem processados e, em larga escala, automatizados. Não há como negar que os dados são o petróleo do século 21 e seu número está crescendo em ritmo acelerado a cada dia. Os responsáveis por vários departamentos da empresa estão bem cientes disso, mas os desafios em usá-los são a privacidade e a segurança. E isso, por sua vez, exige mais investimentos em especialistas. No entanto, sobretudo nas organizações pertencentes a setores tradicionais da economia, é cada vez maior a consciência de que o papel de um CDO é cada vez mais importante e que mais cedo ou mais tarde será necessário contratar uma pessoa para esta função.
Como convencer a diretoria e os colegas de trabalho a introduzir a transformação digital?
Como mencionamos anteriormente, para que a coleta, o processamento e o uso dos dados façam sentido, os processos automáticos devem ocorrer na organização. Esta, por sua vez, está diretamente relacionada à transformação digital, que, apesar do enorme avanço tecnológico, ainda não foi realizada em muitas empresas, principalmente nas de setores tradicionais, por diversos motivos. Às vezes, você pode até notar resistência a essa ação, que sem dúvida é prejudicial à empresa. Muitos gerentes estão cientes de que os benefícios da transformação digital são inquestionáveis. No entanto, nem todos sabem como convencer a diretoria a agilizar esse processo.
Transformação digital significa, por exemplo, simplificando e automatizando muitos procedimentos, implementando novos métodos e utilizando soluções tecnológicas, Internet e inteligência artificial. O seu efeito deverá ser a aceleração de processos, bem como a eliminação de tarefas monótonas e repetitivas, graças às quais o tempo dos colaboradores pode ser utilizado de forma mais eficaz. Isso, por sua vez, tem outro aspecto – funcionários que não realizam trabalhos tediosos ganharão espaço para desafios interessantes e criativos.
Em teoria, isso parece muito bom, mas você deve estar ciente de que a chave para o sucesso é uma boa compreensão e suporte dos processos pelos gerentes que lidam com a implementação de mudanças. Em muitos setores da economia, a transformação permite aumentar significativamente a eficiência das seguintes áreas: atendimento ao cliente, gestão da cadeia de suprimentos, produção ou vendas. Livrar-se do trabalho tedioso e demorado reduz o uso de recursos humanos, elimina erros e aumenta as capacidades analíticas ou facilita a tomada de decisões. Convencer a diretoria a se transformar não será difícil se atentarmos para os aspectos acima – e todos se resumem a um – uma empresa mais eficiente que pode focar em tarefas que aumentam o faturamento da empresa.
Como construir uma equipe que planejará e implementará estratégias tecnológicas?
Mais cedo ou mais tarde, a decisão sobre a transformação digital será tomada em todas as empresas. O fato brutal é que as empresas que não acompanharem as tecnologias simplesmente desaparecerão do mercado, substituídas por aquelas que não dormiram o momento certo para as mudanças. Para que a transformação seja bem-sucedida, é necessário formar uma equipe responsável por esse projeto. Este, por sua vez, deve entender perfeitamente quais problemas deve resolver.
Planejar e executar o processo de mudança é uma coisa. A segunda, igualmente importante, é a fé em seu sucesso. Os responsáveis pela transformação devem conhecer as especificidades da empresa e suas necessidades. Muitas organizações cometem o erro de copiar soluções de concorrentes. Vale lembrar que cada empresa é diferente e você deve dedicar um tempo para encontrar seus próprios métodos. Um fator extremamente importante na equipe que está implementando mudanças não é apenas seus conhecimentos e habilidades, mas também a criatividade. Isso permitirá que as pessoas envolvidas no projeto ultrapassem a estrutura do modelo e busquem inovações.
As pessoas da equipe de projeto que planejam e implementam estratégias de tecnologia não podem ser forçadas a fazê-lo. Se eles não acreditarem no sucesso do projeto, o mero comando para implementar as mudanças sairá pela culatra. O projeto deve ser gerido por uma pessoa que possua excelentes competências de gestão, mas também conhecimentos empresariais e tecnológicos. Graças a isso, poderá planejar e implementar soluções de uma determinada empresa de forma adequada, mas também poderá prever erros na hora de criar cenários e depois testar as soluções. Conhecimento típico de TI, familiaridade com termos e software é essencial aqui. Vale ressaltar que o gerente de projeto não precisa participar ativamente da criação de soluções (o que geralmente não é o caso), mas ter as habilidades mencionadas permitirá que você conclua o projeto com sucesso.
Nas conversas sobre a implementação da transformação digital, geralmente prevalecem os aspectos puramente tecnológicos, enquanto a transformação é principalmente das pessoas que a implementam, e é deles – a força e a composição da equipe – que depende o sucesso de todo o projeto. É importante que a equipe que implementa as transformações seja multicompetente – o sucesso depende de arquitetura, tecnologia, infraestrutura e capacidade de construir competências. Além disso, é importante combinar pessoas profundamente inseridas na tecnologia com pessoas que possam gerenciar mudanças em larga escala e em alta complexidade. Muitas vezes são perfis diferentes e pessoas diferentes que, reunidas, conseguem enfrentar os problemas mais complexos. Finalmente, uma liderança forte e visionária é fundamental, desde a definição da estratégia até sua implementação consistente. – comenta Marek Chlebicki, chefe de estratégia e transformação de TI do grupo, Raiffeisen Bank International AG
Data Congress Economy – junte-se à comunidade e troque experiências
O Data Economy Congress é um evento único dirigido a todos os interessados nos mais diversos temas relacionados com dados. O Congresso acontecerá de 4 a 5 de abril de 2023 em Varsóvia, e o presidente honorário do Conselho Fundador é Rafał Brzoska, Presidente do Conselho de Administração da InPost. Este encontro de dois dias não será apenas repleto de palestras e debates relacionados a dados, mas também será um local único para troca de experiências. Está previsto um encontro dedicado para CDOs durante o Data Economy Congress, por isso é uma grande oportunidade para expandir horizontes que ajudarão a planejar e implementar novos processos nas empresas, independentemente do setor da economia.
O evento dirige-se não só a CTOs, CDOs e CIOs, mas também a conselhos de administração de várias empresas (tanto tecnológicas como tradicionais), administração pública, autoridades municipais, empresas de comércio eletrónico e ainda grupos de comunicação social e redes sociais.
Os detalhes do próximo Congresso de Economia de Dados e o formulário de compra de ingressos podem ser encontrados aqui: Congresso de Economia de Dados
A diversidade de dados é um ativo estratégico para os negócios, independentemente do setor em que a empresa atua. Combinados com inovações tecnológicas e análises devidamente planejadas e implementadas, eles são uma ferramenta poderosa para obter uma vantagem competitiva.
[MATERIAŁ PARTNERA – DATA ECONOMY CONGRESS]
Ao contrário do que parece, os dados não são apenas um valor enorme para as empresas baseadas em tecnologias. Eles também são usados com sucesso em setores tradicionais da economia, mas muitas empresas ainda não estão prontas para isso.
- O papel do CDO ainda não é compreendido e valorizado nas organizações. Muitas empresas não empregam uma pessoa responsável pela criação da estratégia e gerenciamento de dados
- Na tomada de decisões sobre a transformação digital, é crucial apresentar adequadamente os benefícios para a empresa aos conselhos de administração
- Para que a transformação seja bem-sucedida, é preciso formar uma equipe que conheça as especificidades da empresa e acredite na ideia do projeto
- Congresso de Economia de Dados – a maior reunião intersetorial na Polônia dedicada à economia de dados já 4 a 5 de abril de 2023 em Varsóvia
Percepção do papel do CDO por outros membros da organização
CDO, ou Chief Data Officer, é um cargo relativamente novo que não é totalmente claro para todos. Em suma, trata-se de um cargo de diretor, cabendo a quem o ocupa a criação da estratégia e a gestão dos dados. Tudo se resume a usá-los como ativos nos negócios. De acordo com a pesquisa analítica da Exasol, até 50% dos CDOs sentem que o valor de seu trabalho não é totalmente apreciado. Curiosamente, quase o mesmo número de pessoas diz que a maioria das empresas não entende totalmente a essência dessa posição e, portanto, não sabe o que esperar de um CDO.
Em empresas tipicamente tecnológicas, essa situação parece melhor, mas isso se deve à sua especificidade. Muitos negócios são baseados em dados, que, quando devidamente processados e gerenciados, levam ao escalonamento dos negócios e, consequentemente, ao aumento do faturamento da empresa. Por um lado, dependemos muito de dados, mas, por outro lado, muitas organizações não têm um CDO em sua equipe. O estudo da S&P Global Market Intelligence mostrou que 40% das empresas não empregam essa pessoa e, quanto menor a empresa, menor a chance de ocupar esse cargo.
Isso se deve à falta de especialistas na empresa que sejam capazes de definir as tarefas do CDO, bem como entender e mapear áreas operacionais relacionadas a dados para sua organização. Outro problema é a falta de automação de muitos processos, necessária para o uso adequado dos dados. Coletá-los é uma coisa, mas usá-los da maneira certa não é uma tarefa fácil e requer o desenvolvimento da estratégia certa. Também está simplesmente relacionado à lucratividade – para que os dados sejam lucrativos, eles devem estar atualizados, bem processados e, em larga escala, automatizados. Não há como negar que os dados são o petróleo do século 21 e seu número está crescendo em ritmo acelerado a cada dia. Os responsáveis por vários departamentos da empresa estão bem cientes disso, mas os desafios em usá-los são a privacidade e a segurança. E isso, por sua vez, exige mais investimentos em especialistas. No entanto, sobretudo nas organizações pertencentes a setores tradicionais da economia, é cada vez maior a consciência de que o papel de um CDO é cada vez mais importante e que mais cedo ou mais tarde será necessário contratar uma pessoa para esta função.
Como convencer a diretoria e os colegas de trabalho a introduzir a transformação digital?
Como mencionamos anteriormente, para que a coleta, o processamento e o uso dos dados façam sentido, os processos automáticos devem ocorrer na organização. Esta, por sua vez, está diretamente relacionada à transformação digital, que, apesar do enorme avanço tecnológico, ainda não foi realizada em muitas empresas, principalmente nas de setores tradicionais, por diversos motivos. Às vezes, você pode até notar resistência a essa ação, que sem dúvida é prejudicial à empresa. Muitos gerentes estão cientes de que os benefícios da transformação digital são inquestionáveis. No entanto, nem todos sabem como convencer a diretoria a agilizar esse processo.
Transformação digital significa, por exemplo, simplificando e automatizando muitos procedimentos, implementando novos métodos e utilizando soluções tecnológicas, Internet e inteligência artificial. O seu efeito deverá ser a aceleração de processos, bem como a eliminação de tarefas monótonas e repetitivas, graças às quais o tempo dos colaboradores pode ser utilizado de forma mais eficaz. Isso, por sua vez, tem outro aspecto – funcionários que não realizam trabalhos tediosos ganharão espaço para desafios interessantes e criativos.
Em teoria, isso parece muito bom, mas você deve estar ciente de que a chave para o sucesso é uma boa compreensão e suporte dos processos pelos gerentes que lidam com a implementação de mudanças. Em muitos setores da economia, a transformação permite aumentar significativamente a eficiência das seguintes áreas: atendimento ao cliente, gestão da cadeia de suprimentos, produção ou vendas. Livrar-se do trabalho tedioso e demorado reduz o uso de recursos humanos, elimina erros e aumenta as capacidades analíticas ou facilita a tomada de decisões. Convencer a diretoria a se transformar não será difícil se atentarmos para os aspectos acima – e todos se resumem a um – uma empresa mais eficiente que pode focar em tarefas que aumentam o faturamento da empresa.
Como construir uma equipe que planejará e implementará estratégias tecnológicas?
Mais cedo ou mais tarde, a decisão sobre a transformação digital será tomada em todas as empresas. O fato brutal é que as empresas que não acompanharem as tecnologias simplesmente desaparecerão do mercado, substituídas por aquelas que não dormiram o momento certo para as mudanças. Para que a transformação seja bem-sucedida, é necessário formar uma equipe responsável por esse projeto. Este, por sua vez, deve entender perfeitamente quais problemas deve resolver.
Planejar e executar o processo de mudança é uma coisa. A segunda, igualmente importante, é a fé em seu sucesso. Os responsáveis pela transformação devem conhecer as especificidades da empresa e suas necessidades. Muitas organizações cometem o erro de copiar soluções de concorrentes. Vale lembrar que cada empresa é diferente e você deve dedicar um tempo para encontrar seus próprios métodos. Um fator extremamente importante na equipe que está implementando mudanças não é apenas seus conhecimentos e habilidades, mas também a criatividade. Isso permitirá que as pessoas envolvidas no projeto ultrapassem a estrutura do modelo e busquem inovações.
As pessoas da equipe de projeto que planejam e implementam estratégias de tecnologia não podem ser forçadas a fazê-lo. Se eles não acreditarem no sucesso do projeto, o mero comando para implementar as mudanças sairá pela culatra. O projeto deve ser gerido por uma pessoa que possua excelentes competências de gestão, mas também conhecimentos empresariais e tecnológicos. Graças a isso, poderá planejar e implementar soluções de uma determinada empresa de forma adequada, mas também poderá prever erros na hora de criar cenários e depois testar as soluções. Conhecimento típico de TI, familiaridade com termos e software é essencial aqui. Vale ressaltar que o gerente de projeto não precisa participar ativamente da criação de soluções (o que geralmente não é o caso), mas ter as habilidades mencionadas permitirá que você conclua o projeto com sucesso.
Nas conversas sobre a implementação da transformação digital, geralmente prevalecem os aspectos puramente tecnológicos, enquanto a transformação é principalmente das pessoas que a implementam, e é deles – a força e a composição da equipe – que depende o sucesso de todo o projeto. É importante que a equipe que implementa as transformações seja multicompetente – o sucesso depende de arquitetura, tecnologia, infraestrutura e capacidade de construir competências. Além disso, é importante combinar pessoas profundamente inseridas na tecnologia com pessoas que possam gerenciar mudanças em larga escala e em alta complexidade. Muitas vezes são perfis diferentes e pessoas diferentes que, reunidas, conseguem enfrentar os problemas mais complexos. Finalmente, uma liderança forte e visionária é fundamental, desde a definição da estratégia até sua implementação consistente. – comenta Marek Chlebicki, chefe de estratégia e transformação de TI do grupo, Raiffeisen Bank International AG
Data Congress Economy – junte-se à comunidade e troque experiências
O Data Economy Congress é um evento único dirigido a todos os interessados nos mais diversos temas relacionados com dados. O Congresso acontecerá de 4 a 5 de abril de 2023 em Varsóvia, e o presidente honorário do Conselho Fundador é Rafał Brzoska, Presidente do Conselho de Administração da InPost. Este encontro de dois dias não será apenas repleto de palestras e debates relacionados a dados, mas também será um local único para troca de experiências. Está previsto um encontro dedicado para CDOs durante o Data Economy Congress, por isso é uma grande oportunidade para expandir horizontes que ajudarão a planejar e implementar novos processos nas empresas, independentemente do setor da economia.
O evento dirige-se não só a CTOs, CDOs e CIOs, mas também a conselhos de administração de várias empresas (tanto tecnológicas como tradicionais), administração pública, autoridades municipais, empresas de comércio eletrónico e ainda grupos de comunicação social e redes sociais.
Os detalhes do próximo Congresso de Economia de Dados e o formulário de compra de ingressos podem ser encontrados aqui: Congresso de Economia de Dados